segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

120 anos de atuação na inspeção do trabalho


Solenidade em comemoração pela passagem dos 120 anos de atuação da inspeção do trabalho no Brasil, promovida pelo SAFIT/PB – Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho no Estado da Paraíba, em conjunto com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado da Paraíba, com apoio do SINAIT – Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho. Participaram da solenidade  Auditores Fiscais do Trabalho de nosso Estado ativos e aposentados, instituições e entidades que lidam diretamente ou indiretamente com as relações do trabalho em nosso país, dentre as quais destacamos a Justiça do Trabalho, o Ministério Público do Trabalho, Sindicatos de empregadores e empregados, Associações de Profissionais da área de Segurança do Trabalho, além de outros parceiros especiais como CPR - Comitê Permanente Regional da Construção Civil e CPRR – Comissão Permanente Regional Rural.
A inspeção do Trabalho no Brasil é uma atividade necessária e indispensável à sociedade e em especial à classe trabalhadora, sua fundação teve início há 120 anos, com a publicação do Decreto nº 1.313 de 17 de janeiro de 1891. A principal atividade fiscalizar as empresas fazendo cumprir a Constituição Federal, Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalhador, realizar resgate e inclusão social de trabalhadores, reduzir a ocorrência de acidentes, humanizar as relações do trabalho, fortalecer a cidadania combate as desigualdades e injustiças nos locais do trabalho, e garantir a arrecadação do FGTS.
Na abertura do evento composição da mesa.  

Dr. Inácio Machado de Souza Filho, Superintendente Regional do Trabalho e Emprego na Paraíba, Dra. Vera Lúcia Ribeiro de Albuquerque, Secretária da Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Sr. João Antonio Alves, Secretário geral da FETAG- Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Paraíba, Dr. Edvaldo de Andrade, Desembargador Federal do Trabalho, Marconi Medeiros, Presidente da FECOMÉCIO, Dra. Tânia Maria Tavares, Presidente do SAFIT/PB, Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho na Paraíba.
No encerramento foi oferecido um coquetel para os participantes do evento. 

Dr. Inácio Machado Superintendente SRTE-PB, Dra. Vera Lúcia Secretária MTE, Valentina Maia e Nivaldo Barbosa  Diretores SINTEST-PB.
    Participantes do evento
Demontier, Edmilson e Laurentino Diretores SINTRICOM


sábado, 26 de fevereiro de 2011

ExpoFolia 2011


Com muito brilho e alegria ao som dos hinos dos blocos carnavalesco de jampa realizou-se a escolha da Corte do Carnaval 2011 de João Pessoa.
Com apoio do Produtor de Evento e Moda Ronaldo Vasconcelos,  Promother Isabella Leite e  Nilda Passoni o desfile oficial foi realizado no dia 25 de fevereiro no Auditório da Superintendência Regional de Trabalho e Emprego da Paraíba - SRTE-PB.
Mestre de cerimônias e coordenador geral do acontecimento Jornalista e Multímidia Antoníno Pinguim, informou que o evento contou com 52 inscritos e foram selecionados quatro candidatos a Rei e onze candidatas a Rainha.
Os candidatos: José Monteiro, Érick Fábio, Henrique Andrade e Naldo Barbosa.
As candidatas: Benazira Djaco, Alexandra Alves, Gilmara Marcelino, Joice Kaline, Suênia Tomás, Natália Santos, Ingrid Ferreira, Gilmara Paiva, Vanda Silva, Jéssica Bruna e Ericka Bernardo.
O júri foi composto por Laercio Silva Coordenador da Comissão Julgadora, Renildo Pontes, diretor da ACVB-Associação da Cidade Verde do Brasil, Herika Emanuelle diretora do evento, Nilda Passoni, educadora física e presidente do grupo mãos estendidas, Fernando Moura, escritor, diretor de marketing da prefeitura municipal de João Pessoa, Messina Palmeira jornalista e colunista social, João Almeida diretor do site eventos PB.
Os candidatos (as) desfilaram duas vezes em seguida o júri votou e divulgou o resultado que foi o seguinte: o rei do carnaval Naldo Barbosa, em segundo lugar Érick Fábio em terceiro Henrique Andrade, a rainha foi  Joyce Kaline, em segundo lugar Jéssica Bruna e terceiro Érica Bernardo.

Durante o evento artista plástica designer Cilene Sitônio recebeu homenagens pelos serviços prestados ao carnaval do Nordeste e do Brasil.
O evento foi prestigiado por Robson Jampa diretor do site blitz jampa, Rômulo Avellar diretor da Master Filmes e Pedro Júnior Presidente da Federação carnavalesca de João Pessoa.   
O evento teve o patrocínio da Romanel, Imaginarte, Racco e Supermercado Bem Mais, Grupo Mãos Estendidas e blog do Laercio Silva.
Fotos e matérias nos site










sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Isso é uma vergonha


Prédio da STRE-AL ameaça desabar....
Responsável pela fiscalização das normas e condições de trabalho das empresas, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) de Alagoas, antiga DRT (Delegacia Regional do Trabalho), está em condições precárias de funcionamento e “colocando em risco a saúde e a integridade física" de funcionários e usuários dos serviços do órgão. A conclusão é de um relatório de inspeção do Ministério Público do Trabalho (MPT) e de parecer técnico do Corpo de Bombeiros.

Diante da situação, na última sexta-feira (18), a procuradora regional do Trabalho, Virgínia Ferreira, ingressou com uma ação na Justiça cobrando a “reforma imediata” do prédio-sede do órgão em Alagoas, no centro de Maceió, e dos postos de atendimento do interior do Estado. Para ela, a situação dos prédios "é preocupante".

Segundo o relatório de inspeção, foram constatadas, em janeiro de 2011, diversas irregularidades na infraestrutura do imóvel como "piso quebrado e desnivelado", "teto com infiltração e mofo e prestes a desabar", "instalações elétricas danificadas e com risco de curto-circuito", "fios pendurados", "aparelhos de ar condicionado quebrados" e "elevador antigo e sem manutenção". No auditório, a situação é ainda mais grave, já que parte do teto cedeu. O MPT pede a interdição do local até a realização da obra.

Além disso, o relatório afirma que encontrou extintores de incêndio inadequados, com validade vencida e em quantidade insuficiente. Segundo o MPT, a conduta da superintendência desrespeita a Norma Regulamentadora 23, editada pelo próprio Ministério do Trabalho e Emprego.

"É um contracenso que a SRTE ostente grande parte dos problemas contra os quais se insurge na fiscalização em empresas privadas. Também destacamos que o único elevador que serve ao edifício tem estado permanentemente desativado, for falta de conserto e manutenção, dificultando e, até mesmo, impossibilitando o acesso a diversos setores do órgão”, disse a procuradora.

Segundo o MPT, a situação irregular está sendo investigada desde 2009, quando os serviços da SRTE chegaram a ser suspensos por conta de riscos de acidente.

A situação dos prédios do Ministério do Trabalho e Emprego também já foi denunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal em Alagoas, que chegou a paralisar as atividades em protesto contra a falta de estrutura.

O superintendente da SRTE, Heth César Bismarck, reconheceu os problemas estruturais no prédio-sede do órgão e nas demais unidades do interior, mas ressaltou que as reformas já foram iniciadas e até concluídas em alguns setores na capital alagoana.

Por: Carlos Madeiro e Aliny Gama

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

SER MULHER


Olá!  Laercio,
Gostaria de compartilhar com você este lindo poema da Brunna Paese.


Alê Barros
Grupo de Mulheres Empreendedoras de Cicerolândia

Ah, ser mulher!

Ser mulher é ver o mundo com doçura,
É admirar a beleza da vida com romantismo.
É desejar o indesejável.
É buscar o impossível.

O poder de uma mulher está em seu instinto
Porque a mulher tem o dom de ter um filho,
E cuidar de vários outros filhos que não são seus.

Ah, as mulheres!
Ainda que sensíveis
Mulheres conseguem ser extremamente fortes
Mesmo quando todos pensam que não há mais forças.

Mulheres cuidam de feridas e feridos
E sabem que um beijo e um abraço
Podem salvar uma vida,
Ou curar um coração partido.

Mulheres são vaidosas,
Mas não deixam que suas vaidades
Suplantem seus ideais.

Muitas mulheres mudaram o rumo
E a história da humanidade
Transformando o mundo
Em um lugar melhor.

A mulher tem a graça de tornar a vida alegre e colorida,
E ela pode fazer tudo isto quantas vezes quiser
Ser mulher é gostar de ser mulher
E ser indiscutivelmente feliz
E orgulhosa por isso.

SEMINÁRIO ASSALARIADOS E ASSALARIADAS RURAIS DA REGIÃO NORDESTE


               A Coordenação da Região Nordeste da CONTAG, juntamente com a Secretaria de Assalariados da Contag e as Federações de Trabalhadores na Agricultura dos Estados de Piauí, Pernambuco, Bahia, Paraíba, Sergipe, Maranhão, Rio Grande do Norte, Alagoas e Ceará, representadas por dirigentes e trabalhadores rurais assalariados, estão promovendo o Seminário de Assalariados e Assalariadas Rurais da Região Nordeste, com o objetivo de debater o tema:
A Mecanização no Campo Brasileiro, seu impacto no emprego rural e as perspectivas do assalariamento rural no Brasil.
                Segundo Antônio Lucas Filho, Diretor de Assalariados da Contag e um dos organizadores desse Seminário, afirma: “Grandes transformações no campo estão ocorrendo com a entrada massiva do capital nacional e estrangeiro no campo. A fusão, incorporação, aquisição das empresas do país por grandes grupos econômicos estão injetando uma enorme quantidade de recursos financeiros, fazendo acelerar a utilização de novas tecnologias, especialmente a mecanização. Esta nova realidade impõe aos trabalhadores desafios que precisam ser entendidos e enfrentados. Esse Seminário pretende ser o começo de debates sobre a situação do assalariado rural nesse novo contexto e como esses trabalhadores estarão nos próximos 10 a 20 anos”.
Raimunda Celestina de Mascena, Coordenadora da Regional Nordeste e uma das organizadoras desse Seminário, afirma: “Esse Seminário é muito importante, pois estamos com aproximadamente 50 lideranças do Nordeste todo reunidos para aprofundar a realidade dos assalariados rurais na Região, os desafios e os possíveis caminhos. Estava passando da hora de reiniciar esse debate, se quisermos pensar a curto, médio e longo prazo, indagando onde e como ficarão os trabalhadores rurais assalariados”.
                Estarão presentes no Seminário importantes intelectuais, como: Clemente Lúcio Ganz, do DIEESE, Alexandre Arbex Valadares do IPEA e o Dr. Otávio Valentin Balsadi, consultor contratado pela OIT Brasil, que contribuirão com um olhar científico sobre o impacto da mecanização no campo e as perspectivas dos assalariados rurais no Brasil.
                Participam também do Seminário os Diretores da Contag, José Wilson de Souza Gonçalves, Secretário de Políticas Sociais, Maria Elenice Anastácio, Secretaria da Juventude, Alessandra da Costa Lunas, Secretária de Relações Internacionais.
                José Wilson destaca a importância deste momento como sendo o início de um processo de compreensão dessa nova realidade no campo, onde o grande capital entra com força e está transformando o mundo do trabalho. Esse estudo aponta para a necessidade de continuarmos enfrentando os desafios colocados.
                Maria Elenice se mostra preocupada com o desafio da sucessão rural na agricultura familiar e com o futuro dos assalariados rurais ante o quadro do avanço das grandes empresas e da monocultura no campo brasileiro.
                A grande preocupação manifestada pelos participantes consiste em saber para onde vão os 500 mil trabalhadores assalariados na área da cana-de-açúcar que já estão perdendo seus postos de trabalho progressivamente a cada ano que passa? Assusta, ainda, a previsão de que o processo de mecanização ultrapassará os limites da cana-de-açúcar, alcançando outras atividades econômicas do campo, proporcionando uma considerável diminuição do número de empregos formais no campo.
A necessidade de alfabetização, de aceleração da escolaridade e de qualificação são desafios impostos ao Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais uma vez que boa parte dos 4,7 milhões de assalariados rurais no Brasil, espalhados nos vários setores da produção rural, carecem destes preparos para disputar os empregos especializados do campo ou para se tornarem público alvo da reforma agrária.
Sem um caminho e uma política definida para socorrer esses cidadãos e cidadãs, eles serão os novos excluídos de um campo “moderno” e de uma cidade especializada. Para onde vão? O que precisa acontecer para que os bravos trabalhadores rurais que tanto ajudaram seu país não se tornem objeto de pena e do assistencialismo, pois são pessoas e precisam ter sua dignidade preservada.



Por:
 Luismar Ribeiro Pinto, Assessor da Secretaria de Assalariados da Contag.
Carlos Eduardo Chaves Silva, Assessor da Secretaria de Assalariados da Contag.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Comentário de RAFAEL CAMPOS DOS SANTOS sobre o acidente


Infelizmente mais um pai de familia morre no exercício de sua função, só que dessa vez foi aqui na cidade de Campina Grande - PB Rainha da Borborema esquecida pelos orgões de fiscalização, com o crescimento da construção civil a quantidade de obras é enorme e o descaso também.

Esse infelizmente pode ser o começo de uma série de mortes em nossa cidade pois o M.T.E não se faz presente nas obras irregulares de nossa região quem paga o pato o trabalhador.

Após o fato ocorrido estive perto da obra para  verificar e fiquei de boca aberta as lages do prédio não possuiam guarda-corpo e pelo que pude perceber não havia proteção menhuma é uma obra de 25 andares sem qualquer forma de segurança, quando observei a calha de zinco na quarta lage estava com um enorme buraco exatamente onde o corpo do trabalhador foi de encontro, mesma ficou  destruinda.

Caindo em seguida em um buraco escavado para a retirada de material, bem não tenho mais palavras para exprimir a minha tristeza fica claro e evidente que a vida do trabalhador devido ao descaso e a imprudência dos empresários terminará sempre em um buraco.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Servente de pedreiro cai de prédio de 25 andares


Um servente de pedreiro que trabalhava sem proteção caiu de um prédio em construção de 25 andares e teve morte imediata. O fato aconteceu na tarde de segunda-feira, dia 21, no Edifício Lux Residence Club, de responsabilidade da Paraíba Construções, situado na Rua Aloísio Cunha Lima que dá acesso ao Canal do Prado, no bairro do Catolé, em Campina Grande/PB. A vítima foi Antônio Soares, de 50 anos, que residia nas imediações da linha férrea no bairro do Catolé.

De acordo com informações de colegas de trabalho da vítima, Antônio estava trabalhando sem nenhum equipamento de segurança e escorregou na ocasião em que foi pegar uma tábua próxima a um andaime. Segundo as testemunhas, o rapaz ainda bateu numa parede para depois despencar em queda livre. O corpo caiu dentro de um buraco, supostamente provocado por retirada de massame.

Em relação ao andar de onde caiu existe uma dúvida, visto que algumas pessoas disseram ter sido do 25ª, o último do prédio, enquanto outras asseguram que a queda aconteceu do 14ª. A esposa da vítima, Raimunda Soares, esteve no local do acidente e em desespero disse que o seu esposo trabalhava no Lux há bastante tempo, não sabendo precisamente o número de meses.

A direção do prédio proibiu o acesso da imprensa e dificultou a entrada da família ao local. Apenas a perícia e a equipe da Numol - Núcleo de Medicina e Odontologia Legal teve acesso ao buraco onde caiu seu Antônio Soares. Os agentes da Polícia Civil informaram que só após o laudo pericial, será possível identificar a culpabilidade do fato, se da empresa ou do trabalhador.

Fonte: Diário da Borborema / Repórter Antônio Ribeiro
Colaboração Eli Almeida

João Pessoa, na Paraíba, é um convite ao sossego com suas belas praias urbanas



Imagine uma cidade com belas praias urbanas, tranqüilidade característica de interior, riqueza cultural e a poucos quilômetros de verdadeiros paraísos naturais. Acrescente ainda um centro histórico rico em arquitetura colonial, um rio emoldurando a paisagem e terá idéia do que é a capital da Paraíba.

Menor e menos famosa que 
Natal e Recife, João Pessoa ainda não atrai o mesmo número de turistas que as capitais dos Estados vizinhos. Ainda bem! A tranqüilidade e o sossego reinam na cidade e não é preciso ir longe para encontrar areias semidesertas.

Nem por isso faltam opções de lazer e conveniências de uma cidade grande. Bons restaurantes, shopping centers e comércio variado garantem o conforto do visitante.
 

É um destino para ser admirado sem pressa. Em João Pessoa, os prédios altos da beira-mar, comuns em outras 
orlas, dão lugar a casas e edifícios de três andares. Os terrenos ainda desocupados espalhados pela cidade, aliados às ruas largas, pouco movimentadas e bem arborizadas fazem pensar que toda cidade de litoral deveria ser assim.

Situada no extremo oriental das Américas, a capital da Paraíba abriga o ponto em que o Brasil mais se aproxima da África. É na 
Ponta do Seixas que os primeiros raios de sol chegam ao país todas as manhãs. João Pessoa é considerada também a terceira cidade brasileira mais antiga e possui um centro histórico rico em arquitetura colonial.

Em visita à cidade, vale tirar uma tarde para ver construções barrocas como o 
Theatro Santa Roza, a Igreja Nossa Senhora do Carmo, a Igreja de São Francisco e conferir exemplos de arquitetura típica do século 19, como o Casarão dos Azulejos.

Termine o passeio pelo centro histórico assistindo ao pôr do sol no antigo Hotel Globo, atual sede do Consulado da Espanha e Centro de Informações Turísticas. É do pátio do prédio construído em 1929 que se tem a fascinante vista para o rio Sanhauá e suas verdes margens contornando os prédios históricos.
 

Foi neste braço do rio Paraíba que a cidade nasceu, em 1585. Ao contrário de outras capitais litorâneas, em João Pessoa a expansão ocorreu das margens do rio em direção ao litoral. 


As praias da cidade encantam. Bessa, Manaíra, 
Tambaú e Cabo Branco são as principais. A badalação noturna fica por conta de Tambaú, com seus bares, restaurantes e casas noturnas. É lá também que ficam a principal feira livre de artesanato da cidade e o hotel Tropical Tambaú, construído praticamente no mar.
JOÃO PESSOA
Gabriela Agustini/UOL
 
Praia do Cabo Branco é uma das principais de João Pessoa
Gabriela Agustini/UOL

A Estação Ciência é a mais nova obra de Oscar Niemeyer
Divulgação PBTUR

Construções coloniais no centro histórico de João Pessoa
FOTOS DE JOÃO PESSOALUGARES HISTÓRICOSJOÃO PESSOA FICARÁ IGUAL A OUTRAS CAPITAIS DO NORDESTE?
Outro marco arquitetônico é a Estação Ciência, projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada em julho de 2008. O edifício é um dos cartões postais da cidade, assim como o Farol do Cabo Branco. 

Quem gosta de ir às compras pode se esbaldar no Mercado de Artesanato Paraibano, em Tambaú. São 130 lojas abertas diariamente com uma infinidade de produtos que incluem mantas, redes, esculturas de barro e de madeira, literatura de cordel e xilogravura. Se a idéia é trazer um presente consumível, a loja Koisas do Sertão tem de manteiga de garrafa a mel de engenho. 


A culinária regional é outro destaque. O restaurante típico mais famoso da cidade é o pertencente à rede Mangai, mas não deixe de conferir o autêntico Recanto do Picuí e o Sagarana. Entre os pratos principais da região estão carne do sol, com arroz de leite e macaxeira cozida ou no rubacão, feita com feijão branco, arroz, queijo e verduras.
 

A cidade é incrível, mas não se pode ir à Paraíba e não conhecer as suas praias paradisíacas. Ao norte de João Pessoa está a rústica praia de Cabedelo, bem próxima à praia fluvial do Jacaré, famosa por um dos principais programas turísticos da região. Todos os dias ao cair da tarde, um saxofonista toca na canoa o "Bolero", de Ravel, para acompanhar o espetáculo do pôr do sol no Rio Paraíba. Além dos bares em palafita, na praia do Jacaré tem também uma simpática feirinha de artesanato. 


Menos visitado, o litoral sul da Paraíba esconde verdadeiros tesouros. São quilômetros e quilômetros de orla com enormes falésias coloridas, coqueirais e recifes que formam piscinas naturais. A caminhada, pela praia, de Tambaba, mais ao sul, até Tabatinga, passando por Coqueirinho é absolutamente imperdível. O trecho tem cerca de seis quilômetros e uma diversidade de paisagens que impressiona. 


Tambaba é um capítulo a parte. Situada em Jacumã, distrito de Conde, a 30 km de João Pessoa, e é uma das praias de nudismo mais famosas do país. As regras são claras: no trecho em que é obrigatório tirar a sunga e o biquíni, homem desacompanhado não entra. A praia possui uma faixa de 200 m de extensão para o banhista que preferir não se aventurar na onda naturalista.

GRUPO DE DISCUSSÃO

PORTAIS REGIONAIS

PBTUR- Empresa Paraibana de Turismo 
www.pbtur.pb.gov.br
 

Prefeitura de João Pessoa
 
www.joaopessoa.pb.gov.br
 

Cenário Cultural
 (guia de programação cultural)
www.cenariocultural.com.br
 

Cult PB
 
www.cultpb.com
 

Cultura Popular
 
www.culturapopular.com.br
 

Pixel Flash
 (guia de baladas do nordeste)
www.pixelflash.com.br

http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/joao-pessoa.jhtm

Sem folia

Carnaval

João Pessoa (PB), Hotel Tropical Tambaú: No Carnaval, 5 noites custam a partir de R$ 885,00 por pessoa, em apto. duplo, com café da manhã e jantar. As opções são bufê paraibano, português, árabe ou frutos do mar. Com pagamento à parte, são oferecidos tratamentos estéticos, terapias naturais e massagens. Reservas: (83) 2107-1900 Mais

http://viagem.uol.com.br/album/pacotes_fugir_carnaval_2011_album.jhtm?abrefoto=12#fotoNav=1

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Profissionais de APH devem tomar cuidado com problemas ergonômicos no trabalho


Segundo as autoras Viviane Oliveira Ramos e Maria Cristina Sanna, o APH (Atendimento Pré-Hospitalar) pode ser definido como a assistência prestada em um primeiro nível de atenção, aos portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica, quando ocorrem fora do ambiente hospitalar, podendo acarretar sequelas ou até mesmo a morte.

Para Divane de Vargas, o APH caracteriza-se como um conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam o suporte de vida à vítima, podendo ser básico ou avançado, estabelecendo um padrão vital que mais se assemelha à normalidade, tendo como conceito não agravar lesões já existentes ou gerar lesões que não existiam (iatrogênicas), bem como transportar a vítima, ou paciente, para o centro hospitalar apropriado ou centro de trauma.

A ergonomia, para as autoras Neusa Maria Costa Alexandre e Rita de Cássia Rodrigues da Silva Célia, é uma ciência que estuda a adaptação do trabalho e a demanda dele, avaliando os problemas, os riscos do ambiente e as tarefas a serem executadas pelo trabalhador. É um ponto de partida para a avaliação de uma lesão associada ou não ao trabalho. 

Segundo as autoras Amanda dos Santos Zapparoli e Maria Helena Palucci Marziale, os riscos ergonômicos na saúde são provenientes da movimentação e posturas inadequadas, transporte de pacientes e equipamentos, em atividades de organização e assistência. Além disso, os trabalhadores de APH realizam rodízios de turnos e trabalho noturno. Essas ações causam à saúde dos trabalhadores problemas posturais, fadiga, hérnias, fraturas, torções, contusões, lombalgia e varizes.

O trabalhador de enfermagem em APH está exposto a vários riscos ocupacionais relacionados à própria situação enfrentada pela equipe. No entanto, será que os profissionais de enfermagem conhecem os riscos ocupacionais aos quais estão expostos durante sua jornada de trabalho? E se eles conhecem o que fazem para diminuir esses riscos ocupacionais?

Acreditamos que o profissional de enfermagem em APH enfrenta inúmeras dificuldades como: esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, postura inadequada e imposição de ritmos excessivos. Diante deste contexto, questionamos a situação ergonômica dos profissionais de atendimento pré-hospitalar, pois está envolvida diretamente no tipo de atendimento, e como iremos minimizar os riscos ocupacionais, visto que são peculiares quanto à situação ergonômica destes trabalhadores.

Revista Emergência.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ipea e Contag promovem seminário em João Pessoa


O Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada (Ipea), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e as federações de trabalhadores rurais de todos Estados nordestinos realizam nos dias 22, 23 e 24/02/11, no auditório da Federação dos Trabalhadores na Agricultura da Paraíba (Fetag), em João Pessoa, uma seminário sobre mecanização no campo e o impacto na geração de empregos. O seminário também cai discutir as perspectivas do assalariamento rural no Nordeste.
A ideia é preparar os dirigentes sindicais para o enfrentamento com o patronato rural. “Nós temos uma nova forma de embate econômico e social no setor sucroalcooleiro e também com as grandes empresas rurais, por isso estamos nos preparando para um enfrentamento político, econômico e social”, salientou Antônio Lucas Filho, secretário nacional de assalariados da Contag, que participará do evento na Capital paraibana.
Segundo ele, em alguns Estados, os trabalhadores rurais assalariados do setor canavieiro já discutem um projeto específico de Reforma Agrária para os cortadores de cana que perdem os postos de trabalho. “A mecanização é uma realidade, mas nós, trabalhadores não podemos ficar sem emprego”, salientou Antônio Lucas.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) convidou técnicos da Embrapa para discutir com os trabalhadores e dirigentes sindicais o processo de mecanização no campo no nordeste brasileiro durante o evento na próxima semana em João Pessoa.
Para o dirigente da Contag, as relações de trabalho no Brasil e no mundo estão em transformação. “As empresas no mundo exigem que o algodão produzido no Brasil seja com trabalho limpo, que os trabalhadores e trabalhadoras tenham carteira assinada e realizem convenção coletiva de trabalho”, disse Antônio Lucas.
E acrescentou: “Assim, segue outros seguimentos, como o sucroalcooleiro, confinamento de gado, e serviços gerais no campo”. A requalificação profissional dos trabalhadores do campo no Nordeste, também será objeto de discussão do seminário, que começa na próxima terça-feira, 22 de fevereiro em João Pessoa-PB. O seminário terá apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura da Paraíba (Fetag).
Redação
http://www.portalcorreio.com.br/jornalcorreio/matLer.asp?newsId=172005

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Responsabilização do empregador por danos causados ao meio ambiente de trabalho


A Constituição Federal inclui, entre os direitos dos trabalhadores, o de ter reduzido os riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança (artigo 7º, XXII).
Cabe ao empregador proporcionar um meio ambiente de trabalho saudável, seguro e adequado a todos os trabalhadores que desempenham suas atividades no estabelecimento.
Para garantir efetividade às normas de proteção à saúde, o empregador deve prestar informações pormenorizadas aos trabalhadores sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular (Lei 8.213/91), bem como, dar treinamento adequado para o desempenho das atividades.
Ao Estado, através do Ministério do Trabalho e Emprego e outros órgãos governamentais, cabe instituir normas de segurança, higiene e medicina do trabalho e zelar pelo seu cumprimento. Em caso de descumprimento dessas normas, os órgãos fiscalizadores podem aplicar multas; e no caso de risco grave e iminente para os trabalhadores, o Superintendente Regional do Trabalho poderá interditar o estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, conforme autoriza o artigo 161, da CLT. 
O descumprimento da determinação da interdição ou embargo, fará com que o empregado responda por desobediência, além de se sujeitar as medidas penais cabíveis: CP, artigos 132 (expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou iminente), 205 (crime contra a organização do trabalho) e 330 (crime de desobediência). O Superintendente poderá levantar a interdição ou o embargo após laudo técnico do serviço competente.
Outro meio eficaz, muito utilizado para a proteção da saúde do trabalhador  e do meio ambiente de trabalho, é a ação civil pública prevista na Lei 7.347/86. O artigo 1º, inciso I, da Lei 7.347/85 estabelece a adequação da ação civil pública na proteção do meio ambiente, no qual se inclui o meio ambiente de trabalho. Um dos legitimados a ajuizar a ação civil pública é o Ministério Público do Trabalho.
O Ministério Público do Trabalho pode requisitar vistorias de engenharia e medicina do trabalho para verificar as condições do ambiente de trabalho, solicitar aos peritos a indicação das medidas técnicas para sanar as irregularidades, requisitar documentos como laudos ambientais, atas da CIPA, cópias das CATs emitidos pela empresa e com base em tais documentos, tentar um Termo de Ajustamento de Conduta.
Não conseguindo que a empresa assine o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), o Ministério Público do Trabalho pode ajuizar ações, como as ações civis públicas com o objetivo de obrigar o empregador a cumprir as normas de segurança, higiene e medicina do trabalho, mediante a implementação de medidas individuais e coletivas de adequação e proteção, sob pena de multa diária, e pleitear indenização por danos morais coletivos.
A responsabilidade pelos danos ambientais é objetiva, estando fundada no risco da atividade, independentemente da conduta do agente. Isto porque o constituinte tratou diferentemente os danos ambientais, ao assegurar a responsabilidade objetiva por danos ao meio ambiente, incluído o do trabalho (CF, artigo200 – VIII), em decorrência de o artigo 225, parágrafo 3º, da CF prescrever “..obrigação de reparar os danos causados” ao meio ambiente, sem exigir o elemento subjetivo para configurar a responsabilidade civil.
Os sindicatos, que têm o dever de atuar em prol dos trabalhadores, também podem ajuizar ações civis públicas perante a Justiça do Trabalho com o objetivo de obrigar o empregador a cumprir normas trabalhistas relativas à segurança, higiene e saúde dos trabalhadores.
Hodiernamente, a prioridade dos órgãos governamentais e do Ministério Público é de prevenção dos riscos ambientais em detrimento das ações de reparações que nunca efetivamente repararão as lesões provocadas no meio ambiente de trabalho e na integridade física e mental dos trabalhadores.
Enfim, a responsabilidade do causador dos danos ambientais é a mais ampla, envolvendo as despesas de restituição/recomposição dos danos, prevenção, reparação e repressão para desestimular práticas prejudiciais ao meio ambiente e aos trabalhadores.
*Aparecida Tokumi Hashimoto, especialista em direito do trabalho. 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Segurança alimentar


EUA podem rever liberalismo transgênico.
Quando surgiram as primeiras controvérsias sobre a liberação de organismos geneticamente modificados ou transgênicos no ambiente, nos anos 1990, duas escolas de regulação se cristalizaram: a americana, muito liberal e baseada em verificação "a posteriori", e a europeia, mais inclinada para o princípio da precaução e testes de segurança anteriores ao licenciamento.
No Brasil, como seria talvez de prever, nenhum modelo chegou a cristalizar-se. Instituiu-se um cabo de guerra entre biotecnólogos, cultuadores do liberalismo americano, e altermundistas, fervorosos defensores de provas da ausência de risco (como se isso fosse possível). Aos poucos o primeiro time foi conquistando terreno, como já prenunciavam a criação e o batismo da CTNBio - aquela comissão de biossegurança que é técnica antes mesmo de ser nacional.
Os críticos e céticos dos transgênicos tornaram-se minoria na comissão, no governo de Lula e, hoje em dia, na própria comunidade científica (que um dia também já foi quase unanimemente contrária ao programa nuclear brasileiro). Ainda contam com alguns quixotes na CTNBio e aliados no Judiciário e no Ministério Público. No geral, contudo, vêm perdendo quase todas as batalhas. Soja, milho e algodão transgênicos avançam pelos campos.
A turma em desvantagem pode receber algum alento inesperado, quem diria, da pátria do liberalismo transgênico, os Estados Unidos.
Encontra-se em questão por lá a licença ambiental de variedade de alfafa geneticamente modificada para resistir a herbicidas, ou seja, sobreviver ao tratamento da lavoura com agrotóxicos para matar plantas daninhas. Concedida em 2005, ela pode ser revista neste mês, informa a revista The Economist.
A licença foi questionada na Justiça americana por opositores dos transgênicos. Em 2007, um juiz decidiu que o Departamento de Agricultura (USDA) deveria fazer um estudo mais amplo e, alguns diriam, mais precavido, do que a sistemática usual de responsabilizar a empresa desenvolvedora do produto agrícola (no caso, para variar, a Monsanto) por danos posteriores ao plantio. Uma versão preliminar do relatório foi publicada em 2009 e recebeu 244 mil comentários do público.
O relatório final saiu em 16 de dezembro e fica aberto para comentários até o próximo dia 24 de fevereiro de 2011. Abre-se no documento a possibilidade de que o plantio da alfafa transgênica seja permitido só sob regras de segurança draconianas, para impedir a contaminação de cultivos orgânicos, não transgênicos. Por exemplo, manter distância de 8 km entre os dois gêneros de plantação, para evitar que o pólen de uma alcance a outra.
Já há fazendeiros dos EUA apontando a possibilidade de mudança na regulamentação como um desvio "europeu" do sistema americano, o que deve soar lá como ofensa. Não será surpresa se, daqui a pouco, começarem a falar de mais uma investida do "governo socialista" de Barack Obama contra a liberdade empresarial.
No Brasil, a hegemonia biotecnológica se contenta em rotular os críticos dos transgênicos como "ambientalistas" (o que para muitos já se tornou palavrão, embora todos apoiem o combate ao desmatamento da Amazônia e à mudança do clima), inimigos do progresso e ludditas.
O brasileiro, sabemos todos, é muito cordial, em especial quando se encontra por cima da carne seca. Ou então é o mercado de produtos orgânicos que ainda não se desenvolveu tanto, por aqui, quanto o dos EUA.
Por: Marcelo Leite
Jornalista
Artigo publicado na Folha de São Paulo em 12/02/11

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tecnologia em máscara para soldador


Com nível de proteção TH2P e baterias de íon lítio. Alarmes visíveis e audíveis para indicação de filtro sujo, ausente, com mau funcionamento ou carga baixa de bateria. Oferecido com uma máscara de solda da Série e600.

Leve resistente alimentada com todos os benefícios, um maior nível de proteção respiratória e vedação da cabeça. Para uso em indústrias que apresentam níveis inconvenientes da poeira, com o processamento de chumbo, fundição e solda.


Principais recursos:
Desenvolvido especialmente para soldadores, a máscara oferece proteção ideal contra radiações UV e IR, partículas voadoras, vapores e poeiras de metal emitidas durante a soldagem e processos associados.

Um ventilador ativado por uma bateria recarregável de íons de lítio capta ar ambiente através de um filtro de partículas finas e ventila a máscara com ar limpo e refrescante. A unidade é ajustada com um alarme visível e audível que avisa ao operador se o filtro está bloqueado ou se a bateria está baixa. Para um ajuste bem-adaptado, conforto excepcional e vedação perfeita, a mascara é fabricada com um material macio e resistente a chamas. Um confortável cinto resistente a chamas encaixa-se através de um apoio lombar de couro que se adapta ao corpo do usuário.
     so - da - dor  

 

SIPAT Nota 10 - Frases para Cartazes e Faixas

Olá Leitor,
Você está montando uma SIPAT e está sem idéias de frases que podem ser usadas para motivar os trabalhadores? Seguem abaixo uma coletânea que pode te ajudar nessa empreitada.
No final dessa mensagem tem um convite especial para você...

COLETÂNEA DE FRASES PARA CARTAZES E FAIXAS EM SIPATs
  • Suas mãos levam para casa o sustento de sua família. São também a sua ferramenta mais preciosa e insubstituível. Cuide delas e evite colocá-las em lugares perigosos.
  • Se o presente é sem segurança, o futuro será sem esperança;
  • Segurança é objetivo de todos;
  • Não há palavras e nem frases que possam nos manter seguros, há somente ações;
  • Seja atencioso, a segurança no trabalho é um bem precioso;
  • Segurança é saúde. Pratique esta idéia;
  • SIPAT- da prevenção, nasce o êxito;
  • Torne a segurança parte do seu dia a dia;
  • Trabalhe com segurança, pois alguém te espera sorrindo;
  • Trabalhe com segurança porque alguém espera por você;
  • Trabalhe com segurança proteja a sua vida;
  • Seja seguro, aceite o conselho de um amigo;
  • Você é a ferramenta mais valiosa da empresa, evite acidente;
  • Abra as portas para a Segurança, você é a chave;
  • Não destrua em segundos, o que se levou anos para construir;
  • Perca um segundo na vida e não a vida em um segundo;
  • Não tente, não invente se não é capaz, Chame quem sabe, não arrisque jamais
  • Evite o acidente, o inimigo é voraz;
  • Antes de iniciar qualquer trabalho, seja na fábrica ou em casa, lembre-se que segurança vem em 1º lugar;
  • Há coisas que nos causam momentos desagradáveis, mas nos proporcionam uma vida saudável. Use EPI;
  • A vida é um dom de Deus, cuide bem dela: trabalhe com segurança;
  • Segurança: já refletiu sobre ela hoje? Já pensou na sua vida amanha?

(http://www.sempretops.com/dicas/sipat-frases-apresentacoes-e-temas/)

Resultado de CONCURSO DE FRASES

  • “Quem é profissional não se ilude, segurança é atitude!” 
  • “Quando plantamos consciência e segurança, colhemos paz, alegria e esperança.” 
  • “Praticar a segurança é agarrar-se à vida e não deixar que nos escape entre os dedos.” 
  •  “Se você jurar lealdade à segurança, ela nunca trairá você.” 
  •  “Não deixe a energia que há em você  ser interrompida pela falta de segurança.” 
  •  “Pense no quanto o seu trabalho é importante para você, trabalhe com segurança, que qualidade de vida você vai ter.” 
  • “Seja prudente, evite acidentes, agindo assim todo dia, garanta mais qualidade de vida.” 
  • “Seja atencioso, a segurança no trabalho é um bem precioso .” 
  • “A segurança e a qualidade de vida de todos dependem das ações seguras de cada um.” 
  •  “ Na corrente da VIDA o elo mais importante é VOCÊ!  Previna-se.” 
  •  “ Na prevenção de acidentes, eu fico sempre ligado! 

(http://www.cpfl.com.br/qvida/OPrograma/Pilares/Seguran%C3%A7a/SIPAT2009/tabid/1543/Default.aspx)

FRASES PREVENCIONISTAS ESPECIAIS 

  1. A hora de Ter segurança é agora.
  2. A minha segurança e a sua depende de nós, seja consciente.
  3. A pressa não encurta o tempo, encurta a vida.
  4. A segurança consiste na responsabilidade de saber e agir da maneira correta.
  5. A segurança depende de você para viver mais
  6. A segurança faz a diferença no trabalho.
  7. A segurança faz parte da esperança de um futuro melhor. Prevenir acidentes é caminhar rumo ao futuro.
  8. A Segurança não é o simples ato egoísta de não querer acidentar, mas sobretudo, um ato de solidariedade de não deixar ocorrer acidentes
  9. A segurança não se conquista, se faz;
  10. A segurança sempre tem razão.
  11. A segurança só existe, quando você esta seguro.
  12. A sua saúde só depende de você. Cuide-se! Faça o uso diário de EPIs.
  13. A vida é um dom de Deus, cuide bem dela: trabalhe com segurança.
  14. Abra as portas para a Segurança, você é a chave.
  15. Acidentes não acontecem por acaso, mas sim por descaso..
  16. Agir com segurança é mais que liberdade é interagir com a vida é ter responsabilidade.
  17. Amanhã pode ser tarde, Segurança agora!
  18. Ambiente seguro trabalhador saudável.
  19. Antes de iniciar qualquer trabalho, seja na fábrica ou em casa, lembre-se que segurança vem em 1º lugar.
  20. Aposte na vida, não atropele a segurança.

E mais 270 frases...Leia todas em http://www.areaseg.com/frases.html

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Sucesso!

Valdolirio Junior
Educador, Palestrante, Faciltador (SEBRAE/SENAC/ONU), Tecnico em Segurança do Trabalho

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