sábado, 30 de outubro de 2010

Comemorações do Dia do Servidor no Campus da Capital


Dr. Clóvis da Silveira Costa
Palestrante.

O evento foi organizado pela Coordenação de Administração e Desenvolvimento de Pessoas e expôs palestras no Auditório José Marques.
O IFPB, no Campus João Pessoa, realizou uma programação para comemorar o Dia do Servidor Público, que aconteceu em 28 de outubro/10 e cujo tema foi “Vivendo a Vida”. No início dos expedientes da manhã e da tarde, foi realizada uma recepção aos servidores, com entrega de bombons.
A abertura do evento aconteceu às 8h30, no Auditório José Marques, com uma celebração religiosa. O evento contou com as presenças do reitor João Batista de Oliveira, do diretor-geral na Capital, Joabson Nogueira e do coordenador da CADP, Paulo de Tarso Chaves Faustino que saudou com votos boas-vindas. Em seguida, houve uma palestra com o tema “Ansiedade”, ministrada por Júlia Silvia Nobre, da Dirigindo Bem PB, seguida pelo sorteio de brindes.
No período da tarde às 15h00, no mesmo local, também foi proferida uma palestra sobre Saúde do Trabalhador com Clóvis da Silveira Costa, Chefe do Núcleo de Saúde do Trabalhador da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, e no final sorteio de brindes.
A equipe da Coordenação de Administração e Desenvolvimento de Pessoas frisa que todos os servidores do IFPB foram convidados a participar desta programação e a comemorar a importante data. O feriado do dia 28 de outubro foi transferido para a segunda-feira, 1º de novembro. No domingo, 7 de novembro, um almoço comemorativo vai ser realizado na Sede Social da Associação dos Servidores do IFPB (Assifpb), no Bessa.

Fonte: Site IFPB

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Rede de fast-food deve indenizar gerente que engordou no trabalho

Do TRT- 4ª Região
Uma lanchonete deverá indenizar por danos morais um ex-gerente que engordou mais de 30 quilos durante os 12 anos em que trabalhou para a empresa. A decisão é da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul (TRT-RS), por maioria de votos. Os desembargadores confirmaram parcialmente a sentença do primeiro grau, reduzindo apenas o valor da indenização, de R$ 48 mil para R$ 30 mil.

 Segundo informações do processo, o reclamante ingressou no emprego pesando entre 70 e 75 kg, e saiu com 105 kg. Para a 3ª Turma do TRT-RS, a reclamada - uma franquia de uma rede internacional – contribuiu para que o autor chegasse ao quadro de "Obesidade 2", lhe trazendo problemas de saúde. Conforme o desembargador João Ghisleni Filho, relator do acórdão, as provas indicaram que o ex-gerente era obrigado a degustar produtos da lanchonete - alimentos reconhecidamente calóricos, como hambúrguer, batata frita, refrigerante e sorvetes.
Além disso, no horário de intervalo, a empresa fornecia um lanche composto de hambúrguer, batatas fritas e refrigerante. De acordo com testemunhas, na loja em que o autor trabalhou a maior parte do tempo a reclamada não permitia a troca do lanche por dinheiro ou vale-refeição.

O magistrado reconheceu que fatores genéticos e o sedentarismo possivelmente também foram causas da obesidade. Porém, em sua opinião, isso não exime a responsabilidade da empresa. “Mesmo que a adoção de alimentação saudável fosse uma escolha do reclamante, havia imposição para que fossem consumidos os produtos da reclamada como a refeição no intervalo intrajornada e, ainda, para degustação, mesmo que eventualmente, ou duas vezes ao dia, como se extrai da prova” cita o acórdão.


Fonte: Rafael Campos
Téc. Seg. do Trabalho

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Projeto prevê o reajuste das multas aplicadas pela Fiscalização do Trabalho


A Fiscalização do Trabalho poderá ganhar um forte aliado no combate às infrações trabalhistas. O Ministério do Trabalho e Emprego encaminhou à Casa Civil projeto que propõe reajuste às multas aplicadas pela Fiscalização do Trabalho. Algumas, defasadas há mais de vinte anos, estabelecem punições com valores irrisórios, que são ignorados pelos empregadores que descumprem a lei, confiando na impunidade.

Esta, sempre foi uma das bandeiras do SINAIT, que reflete o desejo de toda a categoria. As multas são ferramentas importantes para que o empregador infrator sinta “no bolso” a gravidade do crime que cometeu.  “Os irrisórios valores das penalidades aplicadas atualmente esvaziam o conteúdo punitivo, banalizando o descumprimento das leis trabalhistas. Precisamos de ferramentas eficazes”, avalia a presidente do SINAIT, Rosângela Rassy.

O projeto prevê ainda punições que consideram o número de trabalhadores flagrados em situação irregular, cujos valores serão calculados per capita. O reajuste será variável e deverá considerar o grau da infração.

Ministério do Trabalho quer atualizar valores de multas da legislação trabalhista

Brasília - O Ministério do Trabalho enviou à Casa Civil da Presidência da República projeto de lei que atualiza os valores das multas estabelecidas pela legislação trabalhista. Em entrevista à Agência Brasil, a coordenadora de recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho, Hélida Girão, disse que os valores estão desatualizados, pois a ultima correção geral ocorreu em 1989.
“Há dez anos, a Secretaria de Inspeção do Trabalho tenta atualizar essas multas, mas por questões técnicas levamos esse tempo”, explicou. Em 2001, houve uma atualização, mas apenas para as multas ligadas à área rural.
De acordo com Hélida, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), na Convenção 81, que trata da inspeção do trabalho, diz que além de pessoal qualificado deve-se ter uma aplicação adequada. Isso significa que são necessários mecanismos eficazes de cumprimento das normas e a multa é um deles.
“De nada adianta ter uma inspeção adequada sem ter uma aplicação adequada”, disse ela. “Às vezes, a empresa prefere pagar a multa do que cumprir a legislação [porque a multa é baixa]”, acrescentou.Ela informou que o projeto prevê que algumas multas passarão a ser per capita, ou seja, pelo número de trabalhadores encontrados em situação irregular. Hoje, várias multas, como as de retenção da Carteira de Trabalho, não são aplicadas de acordo com o número de trabalhadores.
Pelo projeto, as multas vão variar, em média, entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil e terão reajuste anual com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Multa como a de retenção salarial, que hoje tem o valor de R$ 402,53, vai passar para R$ 1 mil por cada trabalhador nessa situação, acrescida de 1% por cada mês de atraso. A retenção salarial do trabalhador é um das situações que podem caracterizar o trabalho análogo à escravidão.
Outra multa que terá seu valor reajustado é a de trabalhador sem registro, que hoje é de R$ 402,53 por empregado e passará para R$ 1,5 mil.   
Depois de passar por revisão na Casa Civil, o projeto será enviado ao Congresso Nacional para apreciação dos parlamentares.

Fonte:
Roberta Lopes - Repórter da Agência Brasil
http://www.sinait.org.br/noticias_ver.php?id=2121

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Intoxicação por chumbo


O chumbo (Pb) é tóxico para os seres humanos. O nível de chumbo no cabelo é um excelente indicador de sobrecarga de chumbo no organismo. Níveis baixos de chumbo afetam a capacidade do organismo para utilizar cálcio, magnésio, zinco e outros minerais.
O chumbo existe como contaminante ambiental, mas é particularmente importante nas:
  • produtos para tintura dos cabelos: grecin 2000, HF65, loção Camélia do Brasil, etc...
  • tintas: esmaltes
  • pigmentos usados em tintas de artistas
  • cerâmicas vitrificadas (copos, jarras, pratos)
  • galerias de tiro ao alvo
  • pesticidas
  • cinzas e fumaça de madeira pintadas
  • fabricação caseira de baterias
  • moradia próxima de fundições
  • queima de madeiras pintadas
  • alimentos contaminados
A intoxicação por chumbo pode causar inicialmente falta de apetite, gosto metálico na boca, desconforto muscular, mal estar, dor de cabeça e cólicas abdominais fortes. Entretanto, na infância, muitas vezes os sintomas ligados a deposição de chumbo no cérebro são predominantes.
Níveis moderados de chumbo afetam a memória de longo prazo e a função cognitiva na criança. Crianças com mais de 10 ppm de chumbo nos cabelos tem maior dificuldade no aprendizado do que as crianças com taxas menores. Estudos onde crianças de regiões contaminadas por chumbo foram observadas por vários anos demonstraram que as crianças com níveis sangüíneos de Pb superiores a 10 m g/dl apresentavam uma diminuição do QI em relação a crianças com taxas de chumbo inferiores. A simples retirada da fonte de contaminação ou a quelação quando necessária, causam a diminuição das taxas sangüíneas de chumbo e um aumento do QI.
Além da diminuição do QI podendo levar a dificuldades escolares o aumento de chumbo no sangue pode causar hiperatividade.
As crianças apresentam uma absorção intestinal de chumbo maior que a dos adultos e os efeitos tóxicos do chumbo são mais importantes na criança devido ao período de desenvolvimento cerebral.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O que você sabe sobre extintores?

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO
O agente extintor pode ser o BICARBONATO DE SÓDIO ou de POTÁSSIO que recebem um tratamento para torná-los em absorvente de umidade. O agente propulsor pode ser o GÁS CARBÔNICO ou NITROGÊNIO. O agente extintor forma uma nuvem de pó sobre a chama que visa a exclusão do OXIGÊNIO; posteriormente são acrescidos à nuvem, GÁS CARBÔNICO e o VAPOR DE ÁGUA devido a queima do PÓ.
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)
O GÁS CARBÔNICO é material não condutor de ENERGIA ELÉTRICA. O mesmo atua sobre o FOGO onde este elemento (eletricidade) esta presente. Ao ser acionado o extintor , o gás é liberado formando uma nuvem que ABAFA E RESFRIA. É empregado para extinguir PEQUENOS focos de fogo em líquidos inflamáveis (classe B) e em pequenos equipamentos energizados (classe C).
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - PRESSÃO PERMANENTE
Não e provido de cilindro de gás propelente, visto que a água permanece sob pressão dentro do aparelho. Para funcionar, necessita apenas da abertura do registro de passagem do líquido extintor.
EXTINTOR DE ÁGUA – PRESSÃO INJETADA
Fixado na parte externa do aparelho está um pequeno cilindro contendo o gás propelente, cuja a válvula deve ser aberta no ato da utilização do extintor, a fim de pressurizar o ambiente interno do cilindro permitindo o seu funcionamento. O elemento extintor é a água, que atua através do resfriamento da área do material em combustão. O agente propulsor (propelente) é o GÁS CARBÔNICO (CO2).
Manutenção
- Os extintores de gás carbônico devem ser inspecionados semestralmente. Os demais,anualmente.
- Quando o extintor de incêndio estiver submetido à ação do tempo e à condições agressivas, merecem atenção especial quanto aos prazos para inspeção mencionados no item anterior, que podem ser reduzidos em razão do estado em que o extintor se apresentar.
- Exija, da empresa que fará a manutenção, extintores substitutos para deixar no local, garantindo sua segurança e a do seu patrimônio e, também, a ordem de serviço devidamente preenchida e assinada pelo técnico responsável. Assim como a relação das peças trocadas.
- Indicador de pressão: todos os extintores que possuem esse indicador devem ser verificados se o mesmo está na posição correta, com o ponteiro na área verde.
- O extintor não deve apresentar sinais de ferrugem ou amassados.
Manutenção
- Os extintores de gás carbônico devem ser inspecionados semestralmente. Os demais,anualmente.
- Quando o extintor de incêndio estiver submetido à ação do tempo e à condições agressivas, merecem atenção especial quanto aos prazos para inspeção mencionados no item anterior, que podem ser reduzidos em razão do estado em que o extintor se apresentar.
- Exija, da empresa que fará a manutenção, extintores substitutos para deixar no local, garantindo sua segurança e a do seu patrimônio e, também, a ordem de serviço devidamente preenchida e assinada pelo técnico responsável. Assim como a relação das peças trocadas.
- Indicador de pressão: todos os extintores que possuem esse indicador devem ser verificados se o mesmo está na posição correta, com o ponteiro na área verde.
- O extintor não deve apresentar sinais de ferrugem ou amassados.
Localização:
Independentemente da área ocupada, a unidade deve possuir no mínimo dois extintores para cada pavimento. Abaixo a tabela apresenta as condições estabelecidas para uma unidade extintora:
Área coberta por unidade extintora Risco do fogo Distância máxima a ser percorrida
500 m2Pequeno20 metros
250 m2Médio10 metros
150 m2Grande10 metros
Os extintores devem ser colocados em locais de fácil visualização, de fácil acesso e onde haja menos probabilidade do fogo bloquear o seu acesso.
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha com bordas amarelas. O local no piso onde está localizado o extintor deve ser pintado de vermelho, não podendo ser obstruído de forma nenhuma. Esta área deve ter no mínimo 1,0 metro x 1,0 metro.
Não devem ter sua parte superior a mais de 1,60 metros acima do piso e nem podem estar localizados nas paredes de escadas.

Fonte:
http://tecnologospetrolina.blogspot.com/

domingo, 24 de outubro de 2010

Qualidade no Atendimento ao Público


Diretores e Funcionários (as) da UNEPI participaram do curso ministrado por Silvana Ribeiro, Psicóloga Organizacional, graduada em Gestão de Eventos, Consultora e facilitadora de treinamento do SINE e SEBRAE.
Curso com carga horária de 20 horas.
Assuntos abordados: Técnica de recepção, atendimento telefônico, etiqueta social e profissional, dinâmica de grupo e dramatizações.
Na percepção da Auxiliar Administrativa Rayssa Ferreira, o curso foi muito importante para o aprendizado, um incentivo a mais da Diretoria despertando nos colaboradores o domínio da criatividade no atendimento do público.


Site:
http://www.unepi.com.br/

Explosão de caldeira

Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas na explosão de uma caldeira.

Engenho de destilação de cachaça na cidade de Areia-PB.

Acesso ao vídeo:
http://jpb2.cabobranco.tv.br/index.php?ev=1&d=2010-10-23

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Fórum de Segurança Pública Preventiva e a Promoção de Uma Cultura Pela Paz

Nos próximos dias 10, 11 e 12 dee novembro de 2010, será realizado na Universidade Federal da Paraíba, no Centro de Ciências Jurídicas o "Fórum de Segurança Pública Preventiva e a Promoção de Uma Cultura Pela Paz, na cidade de João Pessoa - Paraíba.

Serão tratados os mais importantes temas na área da segurança pública preventiva e a cultura pela paz.

Solicite pelo email (almirlaureano@yahoo.com.bro folder e o endereço para a inscrições.
Peço a todos que desejam participar, que se inscrevam o mais rápido possível, pois só temos 300 vagas, será fornecido certificado pela UFPB/SIUSP.

Contamos com a presença de todos,

Paz Pela Paz

Almir Laureano
almirlaureano@yahoo.com.br
Rede Desarma Brasil
Movpaz
83-9947.0357 e 8747.8598

Jovens militares capacitados no SEST SENAT de João Pessoa

O SEST SENAT de João Pessoa, desde o dia 11/10 até 10/11/2010 está capacitando 27 militares nos seguintes cursos: Condutores de Veículos Transportadores de Produtos Perigosos – MOPP, Condutores de Veículos de Transporte de Passageiros, Condutores de Veículos de Transporte de Escolares e Condutores de Veículos de Transporte de Emergência, todos de acordo com a Resolução 168/04, do CONTRAN.
Os participantes também farão cursos on-line voltados para o segmento do transporte, que são: Atendimento Eficaz, Transporte Para Todos, Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e Noções de Meio Ambiente.
A turma, formada por sargentos, cabos e soldados tem representantes da 23ª CSM – Circunscrição do Serviço Militar, 15º BIMtz – Batalhão de Infantaria Motorizado (Regimento Vidal de Negreiros), 16º RCMec – Regimento de Cavalaria Mecanizada, 1º GPTe – Grupamento de Engenharia, HGU JP – Hospital Guarnição de João Pessoa e do 31º BIMtz – Batalhão de Infantaria Motorizada.
O treinamento justifica-se visto que anualmente grande contingente de militares deixa o serviço militar e passam a enfrentar dificuldades para inserir-se no mercado de trabalho, visto que iniciam essa nova fase da vida com pouca ou nenhuma capacitação. Para diminuir esse problema o governo federal tem destinado recursos financeiros e em parceira com instituições de formação de mão de obra, como o sistema “s” (SENAI, SENAT, SENAC etc.) tem desenvolvido cursos de qualificação profissional para complementar a formação desses jovens. O objetivo maior é dar oportunidade de inserção num mercado de trabalho exigente e cada vez mais restrito.

Chico Lima
 Da Redação do Paraibavip

Um novo olhar sobre os coletores de lixo


Este vídeo apresenta uma abordagem psicossocial do problema da categoria mostrando o sofrimento e o prazer do coletor de lixo na realização de sua atividade de trabalho. Reflete ainda acerca das questões exclusão social e responsabilidade da população sobre os resíduos produzidos, acondicionamento e disposição, bem como a relação desses aspectos com a saúde dos trabalhadores da coleta.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Seminário Sobre Saúde e Segurança no Trabalho


Prezados(as) colegas,

Comunicamos que estão abertas as inscrições para o "Seminário Sobre Saúde e Segurança no Trabalho na Indústria Moveleira do Agreste Alagoano", a realizar-se nos dias 17 e 18 de novembro do corrente, na cidade de Arapiraca (AL), conforme programação em anexo. 

O evento é fruto de parceria entre a FUNDACENTRO/PE, o CEREST/Arapiraca e o SEBRAE/Arapiraca.
Contamos com a presença de vocês. 

Atenciosamente,

José Hélio Lopes
Gilson Lucio Rodrigues
Maria da Conceição Moreira
Fundacentro - PE


"Ser Professor...

...tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar:
Será, Deus, que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!
Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus.”

Parabéns Professor!!!

Paula Maciel
Coordenadora Geral
UNEPI

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Formação de Bombeiro Civil CEFABOM e UNEPI

Alunos do Curso de Bombeiro Civil participaram de treinamento no Parque Estadual Pedra da Boca. Prática de rappel, escalada de montanha e salvamento em altura. 

O Parque Estadual da Pedra da Boca está localizado na porção norte do município de Araruna, no estado da Paraíba, na divisa com o Rio Grande do Norte. Sua área (157,5 km²) está inserida no bioma da caatinga, onde as configurações geológicas e geomorfológicas são ímpares e atrativas aos estudiosos, ecoturistas e visitantes amantes da natureza e dos esportes radicais.
O parque encontra-se localizado na divisa da Paraíba com o Rio Grande do Norte, através do rio Calabouço, na zona rural de Araruna.
O parque possui um conjunto rochoso de composição granítica porfirítica, com vestígios de gnaisses e quartzitos, que possuem faces arredondadas e extensas caneluras que vão do cume ao chão. Encontra-se encrustado nos contrafortes da Serra da Araruna e da Serra da Confusão. A denominação "Pedra da Boca" advém da existência de uma formação rochosa de aproximadamente 336 metros de altura, a qual apresenta uma cavidade provocada pela erosão, cuja configuração lembra um sapo gigante prestes a abocanhar algo.
Suas formações são propícias para a prática do rappel e outros esportes e aventura.
O Parque possui um rico patrimônio natural, composto de cavernas e de diferentes formações rochosas destacando- se entre elas, além da Pedra da Boca, a Pedra da Caveira e a Pedra do Letreiro.
A Pedra do Letreiro apresenta uma enorme gruta contendo gravuras de arte rupestre relativamente íntegras. Dentro da gruta existe uma capelinha onde são acesas velas que estão cobrindo as pinturas de fuligem. O sítio é de alta relevância histórica.
 O local é ideal para a prática de esportes radicais como rappel (escalada) e salto de asa delta, praticado por turistas do gênero.

Fotos: Laercio Silva

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Galeria de Vídeos Segurança do Trabalho


Vídeos
Veja no linque abaixo



http://sintespar.com.br/gv2/

Fonte: SINTESPAR

Visita Técnica

Alunos da UNEPI realizam visita técnica na empresa Guaraves na cidade de Guarabira - PB.
Uma empresa na busca constante para o desenvolvimento do potencial da sua equipe e com o objetivo de conseguir excelentes resultados de acordo com as melhores práticas do negócio.
Acompanhados pelos componentes do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) da empresa. Em visitas as áreas de produção, corte de frangos, armazenamento dos produtos, casa de máquina, equipamentos e maquinário utilizados, higienização dos setores, EPI`s. (Equipamento de Proteção Individual) e EPC`s  (Equipamento de Proteção Coletivo), funcionamento e atividades desenvolvidas pelos os membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).     

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Informações Técnicas

Cartilhas
Estatísticas, Portarias, Leis, NR´s, Normas de Higiene Ocupacional.

Acidentes com ciclistas

O número de atendimento a vítima de acidentes de trânsito envolvendo ciclistas aumentou no mês passado. De um total de 184 acidentes de trânsito atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), em 16 deles as vítimas estavam de bicicleta e entre os casos, houve quedas, colisões de bicicleta com automóveis, com motos e até de bicicleta com bicicleta. Seis das 16 vítimas, quase 40%, apresentavam sinais de embriaguez ou admitiram às equipes do SAMU ter consumido bebida alcoólica. O número de acidentes envolvendo bicicletas no mês passado foi 40% maior que em agosto, quando foram registrados 11 acidentes com ciclista.
Estes dados constam nos boletins de ocorrência de acidentes de trânsito preenchidos pelas equipes de profissionais do SAMU quando elas realizam atendimentos à vitimas de acidentes, sejam colisões, capotamentos, entre outros. Nos boletins constam local e tipo de acidente, uso de equipamentos de proteção, número de vítimas e dados sobre elas. As Informações são encaminhadas mensalmente à Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos  (STTP) para que o órgão identifique os pontos vulneráveis a acidentes e elabora ações que melhorem o trânsito da cidade de Campina Grande-PB.
Fonte: Jornal da Paraíba
Jornalista - Silvana          

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Industrialização Alimentar

O modelo de produção agrícola e o comportamento alimentar social podem ser responsáveis pelos problemas de saúde enfrentados hoje pela população brasileira.
Regina Miranda, do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável do Rio Grande do Sul, alerta que "geração atual é a primeira em que os filhos não vão viver mais do que os próprios pais".
Isso vai acontecer porque, ao longo do tempo, o homem permitiu que os hábitos alimentares fossem moldados pelo interesse do capital. O primeiro passo foi a Revolução Verde e, agora, com uma produção agrícola viciada em produtos nocivos à saúde. O resultado disso é, principalmente, um índice crescente de pessoas doentes.
Segundo Regina, a relação social com o alimento era baseada "na busca pela excelência". Em outras palavras, o homem tinha preocupação de consumir alimentos nutritivos e de boa qualidade.
No entanto, no processo de industrialização, o sistema capitalista padronizou os hábitos alimentares. “Nós nos tornamos seres ociosos e consumidores de alimentos pouco nutritivos. Ou seja, a relação alimentar do homem tornou-se mórbida”, afirmou Regina.
“Essas escolhas sociais de alimentação impactam diretamente o modelo de produção vigente, a qualidade do alimento, a maneira de como o indivíduo vai se alimentar e, por fim, o próprio corpo, pois o corpo é desenhado a partir das nossas escolhas”, concluiu Regina.



terça-feira, 5 de outubro de 2010

Armadilhas domésticas

A criança precisa de proteção o tempo todo.
Veja a matéria publicada no site paraiba vip.

http://www.paraibavip.com.br/saude_ver.php?id=46

Operário morre eletrocutado quando pintava aviário do Parque Arruda Câmara

Na manhã desta segunda-feira, dia 04/10/10, um homem que trabalhava no Parque Arruda Câmara em Joâo Pessoa-PB, mais conhecida como "Bica", morreu após receber uma forte descarga elétrica.
Era o segundo dia de trabalho de Ricardo Barbosa de Lima, de 33 anos, no local. Ele estava içado, no teto de uma gaiola gigante para pássaros, a aproximadamente 20m do chão. Ricardo estava com um compressor de tinta nas mãos e se preparava para iniciar o trabalho de pintura do aviário. Logo que ligou o aparelho, recebeu a forte descarga elétrica.
O operário não chegou a cair e teve que ser resgatado por bombeiros. A vítima ainda chegou a ser socorrida pelo Samu, mas não resistiu aos ferimentos.
A direção da Bica explicou que não tem nenhuma responsabilidade no acidente, já que o serviço foi contratado em uma empresa terceirizada. Ricardo não utilizava alguns dos equipamentos de segurança obrigatórios como capacete. Ele estava apenas vestindo um par de luvas.
O delegado da 2ª Delegacia Distrital esteve no local para iniciar as investigações sobre as responsabilidades do acidente
Por Juliana Bandeira, com informações de Rodrigo Luna

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Contaminação por Arsênico

A toxicidez do arsênico pode causar hálito e suor com odor de alho, desconforto físico, anemia com leucopenia moderada e eosinofilia, problemas digestivos (anorexia, náuseas, vômitos, constipação ou diarréia), circulatórios (vasodilatação leve com aumento da permeabilidade capilar podendo causar nos casos mais graves uma necrose de extremidades conhecida como a doença dos pés pretos), cardíacos (lesão do miocárdio com prolongamento do intervalo QT e ondas T anormais), neurológicos (neuropatia periférica com formigamento e sensação de agulhadas em mãos e pés), musculares (cãibras e fraqueza em pernas e pés podendo haver dificuldade para andar nos casos mais graves) e dermatológicos (hiperpigmentação principalmente no pescoço, pálpebras, mamilos e axilas, vitiligo, hiperqueratose, queda de cabelo, estrias nas unhas e câncer).

A toxidez do arsênico é rapidamente excretada através do rim, assim, se os níveis dos cabelos forem elevados existe uma exposição constante.
Fontes comuns de Arsênico são: inseticidas, poluição do ar, água contaminada, exposição a processos industriais, especialmente em eletrometalização e manufatura de componentes eletrônicos.
Arsênico é um potente antagonista biológico do selênio.
Os níveis de Arsênico nos cabelos são excelentes indicadores de sobrecarga orgânica.

sábado, 2 de outubro de 2010

Publicado o FAP para 2011

Postado por Domingos Lino em 1 outubro 2010 às 13:22

Publicado o FAP para 2011, as empresas e os sindicatos devem estar atentos aos prazos para contestações.
http://www2.dataprev.gov.br/FapWeb

   Os acidentes de trabalho afetam a produtividade econômica, são responsáveis por um impacto substancial sobre o sistema de proteção social e influenciam o nível de satisfação do trabalhador e o bem estar geral da população. No Brasil, os registros indicam que ocorrem três mortes a cada duas horas de trabalho e três acidentes a cada minuto de trabalho. Isso apenas entre os trabalhadores do mercado formal, considerando o número reconhecidamente subestimado de casos para os quais houve notificação de acidente do trabalho, por intermédio da Comunicação do Acidente do Trabalho - CAT.
  
  Estima-se que a ausência de segurança nos ambientes de trabalho no Brasil tenha gerado, no ano de 2003, um custo de cerca de R$32,8 bilhões para o país. Deste total, R$ 8,2 bilhões correspondem a gastos com benefícios acidentários e aposentadorias especiais, equivalente a 30% da necessidade de financiamento do Regime Geral de Previdência Social – RGPS verificado em 2003, que foi de R$ 27 bilhões. O restante da despesa corresponde à assistência à saúde do acidentado, indenizações, retreinamento, reinserção no mercado de trabalho e horas de trabalho perdidas. Isso sem levar em consideração o sub-dimensionamento na apuração das contas da Previdência Social, que desembolsa e contabiliza como despesas não acidentárias os benefícios por incapacidade, cujas CAT’s não foram emitidas. Ou seja, sob a categoria do auxílio doença não ocupacional, encontra-se encoberto um grande contingente de acidentes que não compõem as contas acidentárias.

  Parte deste “custo segurança no trabalho” afeta negativamente a competitividade das empresas, pois ele aumenta o preço da mão-de-obra, o que se reflete no preço dos produtos. Por outro lado, o incremento das despesas públicas com previdência, reabilitação profissional e saúde reduz a disponibilidade de recursos orçamentários para outras áreas ou induz o aumento da carga tributária sobre a sociedade. De outro lado, algumas empresas afastam trabalhadores, e muitas vezes os despedem logo após a concessão do beneficio, 15 dias após o acidente. Com isso, o trabalhador se afasta, já sendo portador de doença crônica contraída no labor, e o desemprego poderá se prolongar na medida que, para obter o novo emprego, será necessário a realização do exame admissional, no qual serão eleitos apenas aqueles considerados como “aptos” e, portanto, não portadores de enfermidades.

  Nesse escopo, não se pode abstrair da importância de uma correta política de financiamento dos benefícios previdenciários. Pela legislação vigente, os benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho e a aposentadoria especial são financiados com as alíquotas de 1, 2, ou 3% incidentes sobre a remuneração paga pela empresa a seus empregados e trabalhadores avulsos, conforme o ramo da atividade. No caso dos trabalhadores sujeitos a riscos que ensejam a aposentadoria especial, há, ainda, um adicional de 6, 9 ou 12% incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores expostos a condições que ensejam a concessão desse benefício.

  As contribuições de 1, 2 ou 3%, antes referidas, são pagas conforme o ramo da atividade econômica, independentemente da qualidade de seu ambiente de trabalho. Vale dizer: se uma empresa da indústria de transformação investe na melhoria do ambiente de trabalho, eliminando ou reduzindo os riscos existentes, esta mesma empresa pagará a mesma contribuição que outra empresa que não faz nenhum investimento. Há consenso quanto à necessidade de se conferir aos empregadores uma redução tributária como vantagem competitiva; ganhos de imagem mercadológica quanto ao item segurança e saúde do trabalho – SST e, fundamentalmente, a certeza da honradez da responsabilidade social. Nesse sentido, foi editada a Medida Provisória nº 83, de 12 de dezembro de 2002, posteriormente convertida na Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003, possibilitando às empresas reduzir a contribuição destinada ao financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, mais conhecido como Seguro contra Acidentes do Trabalho, ou impondo-lhes uma majoração. O dispositivo prevê que as alíquotas de 1, 2 ou 3% poderão ser reduzidas à metade ou duplicadas, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica.

  O consequente resultado dessas orientações foi o desenvolvimento desta metodologia que, a par de implementar mecanismo de ajuste da contribuição da empresa, refletindo a sua realidade em relação à segurança e saúde do trabalho, prescinde de notificação por parte dessa e tem operacionalização automática, sem acréscimo de burocracia para as empresas e para a Previdência Social.

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